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Prédio da UFRJ terá Instituto para Tecnologias Verdes
Agencia Estado 24/05/2012 20h18 – Atualizado em 24/05/2012 20h18 Um novo prédio no Parque Tecnológico da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na Ilha do Fundão, vai abrigar o Instituto Global para Tecnologias Verdes e Emprego, além do Painel Brasileiro de Mudanças Climáticas e do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas (FBMC). O instituto é [...]
Leia maisFalta de estrutura de dados espaciais limita pesquisa oceanográfica no Brasil, diz especialista
Segundo especialista, dados já existe, mas estão dispersos ou não estão disponíveis de forma aberta.
A inexistência de uma infraestrutura de dados espaciais integrada, aberta e atualizada está atrapalhando a pesquisa oceanográfica no Brasil, de acordo com o professor Jarbas Bonetti, do Laboratório de Oceanografia Costeira da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). A análise foi feita durante o workshop internacional Marine Data Management, realizado na sede da FAPESP nos dias 11 e 12 de abril.
Leia maisMercado de petróleo e gás precisa de mão de obra
O setor, que cresceu 3,2% em 2011, é muito promissor e pode absorver toda a mão de obra que se formar para ele.
A economia brasileira pisou no freio no ano passado. Depois de um forte crescimento de 7,5% em 2010, o PIB do ano de 2011 ficou em 2,7%. Um setor foi exceção: petróleo e gás – cresceu duas vezes mais que o total da indústria no ano passado. Um mercado com muito trabalho a fazer, mas onde falta mão de obra.
Rio se consolida como polo mundial de tecnologia do pré-sal
Multinacionais se instalam no Parque Tecnológico Rio, na Ilha do Fundão.
Extração mineral cresce e ajuda a manter a economia crescendo.
Em meados de dezembro do ano passado, o separador submarino água-óleo (SSAO), desenvolvido pela FMC Technologies, foi afundado no Campo de Marlim, na Bacia de Campos, para começar a funcionar ligado à plataforma P-37 da Petrobras, a 900 metros de profundidade. O separador, que pesa cerca de 400 toneladas, tem capacidade de produção de cerca de 18 mil barris por dia, separando o óleo da água e da areia que vêm misturados durante a extração. A estrutura, desenvolvida em parceria com a Petrobras, tem 75% de conteúdo local.
Leia maisPetróleo aquece o mercado e abre as portas à oceanografia
A descoberta de petróleo na camada pré-sal abriu mercado para uma área profissional que agora enfrenta fase de franca expansão: a oceanografia. Também chamada de oceanologia, a ciência exata e da terra que estuda os oceanos tem sido cada vez mais demandada, especialmente por empresas que atuam na área de petróleo e gás.
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